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Arquitetura Sustentável

Cada vez mais nos deparamos com a necessidade das cidades se incorporarem a natureza e o
Edifício de jardim botânico em Nova York fez a sua parte, veja no link ...

http://www.piniweb.com.br/construcao/arquitetura/edificio-de-jardim-botanico-em-nova-york-se-incorpora-a-259335-1.asp

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Blocos de Ancoragens

Durante o transporte de líquidos dentro de uma tubulação aparece empuxos decorrentes deste movimento que tendem a movimentar a tubulação. Para se evitar este movimento e procedida a   utilização de blocos de ancoragem de concreto, é a técnica geralmente mais utilizada para equilibrar os esforços de empuxo hidráulico de uma canalização com bolsas, sob pressão. PRINCÍPIO   Diferentes tipos de blocos de ancoragem podem ser colocados segundo a configuração da canalização, a resistência e a natureza do solo, a presença ou não de lençol freático.  O bloco reage aos esforços de empuxo hidráulico de duas formas: ·          por atrito entre o bloco e o solo (peso do bloco), por reação de apoio da parede da vala (engastamento). Na prática, os blocos de ancoragem são calculados levando em consideração o atrito e a resistência de apoio sobre o terreno.  Quando existem obstáculos ou se a má qualidade dos terrenos impossibilita a construção de blocos de ancoragem, é possível

O QUE É UM EMISSÁRIO SUBMARINO?

Num sistema de esgotamento sanitário, muitas vezes os despejos do esgoto são lançados diretamente no mar ou estuários. Para tanto só é realizada a remoção das partículas grosseiras do esgoto (areias, garrafas e partículas solidas). Nas cidades costeiras em todo o mundo, a grande capacidade depuradora dos oceanos, tem feito da disposição oceânica, uma alternativa a ser considerada na concepção dos sistemas de tratamento e disposição final de esgotos. O emissário é uma canalização que transporta os efluentes desde a ETE até seu destino final. É constituído de uma parte terrestre e outra oceânica ficando, esta última, assentada no assoalho marinho onde é ancorada. O comprimento do emissário ou, a distância de lançamento dos despejos, depende de estudos referentes a diluição inicial do esgoto, ás correntes de aproximação da costa, a profundidade do lançamento, maré e regime de ventos. Geralmente eles variam de 1 a 10 km de extensão. O comprimento médio

Estruturas de proteção costeira (parte 02) – Quebra-mar

Os Quebra-mares são obras longitudinais não aderentes, e tem este nome devido a sua implantação ser paralela a linha da costa e a certa distância da mesma, portanto, sem ligação. Normalmente são implantados em locais de profundidades maiores que os espigões, com a função de proteção da costa. são elementos concebidos para a proteção da costa travando a ação das ondas numa determinada área. Esta  proteção é obtida devido às características destas estruturas, que dissipam e refletem a energia das ondas que as atingem . Sendo estas estruturas muito utilizadas em portos com o objectivo de tirar partido das suas características e possibilitar zonas de fraca ondulação, facilitando com isto a amarração de navios .                          Figura: Quebra-mar instalado na entrada/boca do porto do Recife/PE. Quebra-mares destacados São elementos singulares ou múltiplos. Estas estruturas não impedem a ação das ondas incidentes, são consideradas como uma barreira as ondas para dissi