Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de 2011

ESTRUTURAS

3ª Lista de exercícios de Estruturas. https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0BwwFn-9KP6muZWM0NjQ1MzItNzhhYS00NGY0LWJhMmItYzgxYjMzZmJjOWQ4&hl=pt_BR Bons Estudos !

Limites de Atterberg

O comportamento de uma argila pode variar muito em função de seu teor de umidade. Uma argila extremamente seca não é moldável; se, entretanto, for adicionado pequenas quantidades de água, ela vai se tornando mais suscetível à deformação. A partir de certo teor de umidade h1, o material torna-se plástico, permitindo a moldagem sob formas diversas, sem variação de volume. Se continuar a adicionar água, o corpo vai se tornando cada vez mais mole, até que ao atingir um teor de umidade h2, passará a atuar como líquido viscoso. Esses são, portanto, os estados de consistência do solo e que podem ser representados em um sistema linear Os limites h1 e h2 que indicam justamente as mudanças dos estados de consistência foram introduzidos na Mecânica dos Solos por Atterberg, onde h1 é o Limite de Plasticidade e h2, o Limite de Liquidez. Ensaio do Limite de liquidez Ensaio do Limite de Plasticidade

Aula 03 de Mecânica dos Solos

Limites de consistência: Texto com lista de exercícios: https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0BwwFn-9KP6muMGFlODliZWQtMTRjZi00YjFlLTg3YTUtY2Y0ZGZkMDllMTdk&hl=pt_BR Apresentação de Aula: https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0BwwFn-9KP6muMjZjMThhYzctYmM4My00NTUxLTk3MjMtODlkYzE4YWQxMDA2&hl=pt_BR

Aulas de Mecânica e 2 lista de Estrutura

Segue abaixo o link para a Segunda Aula de Mecânica dos Solos CORRIGIDA , e para a segunda lista de exercícios de estruturas (Lei de Hooke). https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0BwwFn-9KP6muNjc4ODMwMjktZTBmNC00NDdhLTkwYzItZTk1ZDBiMWFkYzAy&hl=pt_BR https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0BwwFn-9KP6muOGZlMDA1YjMtNzIyMy00NDEzLTkyNzYtOTg0ZGRkNDNiZjJj&hl=pt_BR

Teste para Verificação de Vazamento em casa

No ramal direto da rede: 1º - Feche o registro do cavalete. 2º - Abra uma torneira alimentada. 3º - Espere até a água parar de correr. 4º - Coloque um copo cheio de água na boca da torneira como na Fig. A. 5º - Se houver sucção da água do copo pela torneira (Fig.B), é sinal de que existe vazamento no cano alimentado diretamente pela rede. No ramal direto da rede: 1º - Mantenha aberto o registro do cavalete. 2º - Feche bem todas as torneiras da casa e não utilize os sanitários. 3º - Feche completamente as torneiras de bóia das caixas, não permitindo a entrada de água. 4º - Marque a posição do ponteiro maior do seu hidrômetro e, após 1 hora, verifique se ele se movimentou. 5º - Caso ele tenha se movimentado, é sinal de que existe vazamento no ramal diretamente alimentado pela rede Na instalação alimentada pela caixa: 1º - Feche todas as torneiras da casa e não utilize os sanitários. Na válvula ou caixa de descarga:     1º - Jogue cinza de cigarro no vaso s

Aulas de Mecânica dos Solos e Lista de Estrutura

Prezados, Segue abaixo os link's da AULA 01 de Mecânica dos Solos e a LISTA 01 de Estruturas. https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0BwwFn-9KP6muYTc0MThiZWItMTlmNy00OTZlLTg5MDQtMjUwMmYzNzVjOGFm&hl=pt_BR https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0BwwFn-9KP6muM2RmZWNjY2EtNjA3Mi00NjkwLTg0ZGYtNDM1Y2RiN2Q0ZGVm&hl=pt_BR

Aula sobre Fundações

Segue o link para o material para o nosso último assunto de Serviços Preliminares, fundações. https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0BwwFn-9KP6muYTJmMmUzZjgtOTQxMC00NWQyLWE4ZDMtMWIwNDIxOGM3MzY4&hl=pt_BR&authkey=CP_Kje8E Bons Estudos !

Corpo de prova

Uma das etapas do recebimento do Concreto numa obra, é a moldagem do corpo de prova. O corpo de prova é o elemento necessário para o ensaio de resistência do concreto, desta forma é possível verificar através de ensaio se o concreto aplicado a obra atende ou não ao especificado para a obra. A moldagem deve ser realizada de acordo com a NBR 5738/2003, veja o vídeo com a forma de se fazer a moldagem do corpo de prova.

Últimas Aulas

Seguem abaixo os link's para as aulas de Serviços Preliminares. Contenções: https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0BwwFn-9KP6muZDIwNDIzZmQtNDQwOS00ZjQ4LTkwNzEtOGJjNTk5YjMwZGY0&hl=pt_BR&authkey=CM_BsK4B Escavações: https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0BwwFn-9KP6muODdjNTgxZGMtMjI4Yi00YzBkLWFlMTctMTQ4N2IyOWIwYjYx&hl=pt_BR&authkey=CJ2UhaIK Bons Estudos.

Cimento Pozolânico

O cimento pozolânico é constituído de clínquer portland, gipsita (alguns porcentos) e cerca de 10 a 40% de Pozolana. As pozolanas são materiais naturais ou artificiais finamente divididos que; em contato com hidróxido de cálcio, na presença de umidade, formam compostos aglomerantes, visto que a pozolana por si só não constitui material aglomerante. Estes compostos são análogos aos do cimento portland. As pozolanas naturais mais importantes são as cinzas vulcânicas, não encontradas no Brasil. As principais pozolanas artificiais são as cinzas volantes resultantes da combustão de carvão mineral em usinas termelétricas ou argilas ou folhelhos argilosos ativados por calcinação entre 700ºc e 900ºc. Os dois tipos são utilizados no Brasil. O cimento pozolânico, devido a reação pozolana com o hidróxido de cálcio liberado durante a hidratação do C2S e C3S, apresenta uma resistência química maior, pois o hidróxido de cálcio facilmente solúvel encontra-se combinado na forma de silicato de cálci

Aula sobre Layout

Link com a aula sobre layout de canteiros de obras. https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0BwwFn-9KP6muOGNiOWRlNWItNzllOS00YTcxLWIxODgtYzc0ZDYzNjM3YTYx&hl=pt_BR&authkey=CJH_jJIF Bons estudos !!!

Últimas Aulas

Caros Alunos, Seguem abaixo os links para as últimas Aulas de Serviços Preliminares e Máquinas e Equipamentos. Máquinas e Equipamentos: Complemento da Aula de Equipamentos de Compactação (Parte Teórica) https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0BwwFn-9KP6muNTgzMGY4NTQtNjM3ZS00ZDY0LThjNTAtMWIwMTc3YWEwOTkx&hl=pt_BR&authkey=CN-o-P0I Serviços Preliminares: Planilha resumo das unidades do Canteiro de Obras: https://spreadsheets.google.com/ccc?key=0AgwFn-9KP6mudEYwNmlyVDYtLWM2dzhyZENIQ2QwbUE&hl=pt_BR&authkey=CMzIgJYK Apostila de dimensionamento de Canteiros: https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0BwwFn-9KP6muMjNmNTM5Y2ItYzk0ZC00YjI0LWJlODQtZTk5YmY1YTljYzk3&hl=pt_BR&authkey=CPb8sdAB Carta de Interligação das unidades do Canteiro https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0BwwFn-9KP6muYjY0ZDc3MTEtZTg4Mi00MmNiLWFlMDEtZWI2NmJjMGUyOWFl&hl=

Dia de Sábado bem animado

O Sábado foi bem animado, Estavamos colocando duas adutoras DN 750mm em carga e ao mesmo acompanhando a execução de blocos de ancoragem em outra adutora DN 1200mm. Montagem do Bloco de Ancoragem da Tubulação.... Concretagem do bloco. Transporte do concreto para o bloco:

TIPOS DE CIMENTOS

Os Cimento Portland são classificados de acordo com a seguinte relação: CP I – Cimento portland comum CP I-S – Cimento portland comum com adição CP II-E– Cimento portland composto com escória CP II-Z – Cimento portland composto com pozolana CP II-F – Cimento portland composto com fíler CP III – Cimento portland de alto-forno CP IV – Cimento portland Pozolânico CP V-ARI – Cimento portland de alta resistência inicial RS – Cimento Portland Resistente a Sulfatos BC – Cimento Portland de Baixo Calor de Hidratação CPB – Cimento Portland Branco Cimento Portland comum (CP-I) O CP-I, é o tipo mais básico de cimento Portland, indicado para o uso em construções que não requeiram condições especiais e não apresentem ambientes desfavoráveis como exposição à águas subterrâneas, esgotos, água do mar ou qualquer outro meio com presença de sulfatos. A única adição presente no CP-I é o gesso (cerca de 3%, que também está presente nos demais tipos de cimento Portland). O gesso a

Mega escavadeiras

O que é o BDI ?

DEFINIÇÃO BDI ou BONIFICAÇÃO é a parcela do custo do serviço independente, do que se denomina custo direto, ou seja, o que efetivamente fica incorporado ao produto. Desta maneira o BDI é afetado entre outros, pela localização, tipo de administração local exigida, impostos gerais exceto leis sociais sobre a mão de obra aplicada no custo direto, e ainda deve constar desta parcela o resultado ou lucro esperado pelo construtor. Assim, o BDI é composto de duas parcelas distintas: B – denominado BENEFÍCIO, que corresponde ao resultado estimado do contrato. DI – abreviação de DESPESAS INDIRETAS, cuja constituição é apresentada a seguir. O BDI nada mais é do que o percentual relativo às despesas indiretas que incidirá sobre as composições de custos diretos, uma vez que, de maneira geral, é exigido que estes custos incorporem todos os encargos que oneram os serviços a serem executados. CONSTITUIÇÃO DOS CUSTO INDIRETO Os custos indiretos são decorrentes da estrutura da obra e da e

Quando a demolição da algo errado.......

Pois é, nem sempre o que esta planejado da certo, mas nunca devemos deixar de se antecipar aos fatos. Moral da história: não fiquem próximos de prédios que vão ser demolidos pelo método do Derrube Sds, Edson

Vídeos sobre sondagem SPT

Abaixo estão os vídeos que foram vistas na nossa aula de máquinas e equipamentos Bons estudos, Edson